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CORPOGUAJIRA RELATA CASO DE TARTARUGA DO MAR COM FIBROPAPILOMATOSE

tortuga 1

O tumor é semelhante a uma couve-flor e pode aparecer nos olhos, boca, articulações e órgãos internos de tartarugas.

Por: Equipo de Comunicaciones

Com isso seria o caso número três (tão longe de 2017), relatado por profissionais da área de Ecossistemas e Biodiversidade da Corporação e registrado no litoral de La Guajira.

O relatório indica que, das espécies marinhas encontradas no departamento, a tartaruga verde (Chelonia mydas), é o que vem apresentando os casos do vírus causador da fibropapilomitose. Contudo, não está descartado que o vírus esteja presente em outras espécies.

Esta doença, é semelhante a um tumor de papiloma humano, algo como a verruga comum, aparecendo como um lobo semelhante a um tumor, que pode infectar todas as partes moles do corpo da espécie. O vírus pode ficar dentro do animal em uma forma inativa por muitos anos, mas qualquer situação estressante sofrida pela espécie pode reanimá-la.

O caso em questão foi registado nas praias do concelho de Dibulla. Avaliação médica indica que a tartaruga (feminino) tem uma idade aproximada de 35 anos, peso 87 kg. Sua saúde está precária porque o vírus está avançado e está afetando vários de seus órgãos.

A Corporação manteve o animal sob observação por vários dias, oferecendo os cuidados necessários para seu posterior lançamento no mar e assim permitir que a tartaruga complete seu ciclo de vida.

Não se sabe o que está causando esta doença, porém, Pode-se mencionar que um dos fatores pode ser o estado de poluição dos mares.

Pelo anterior, Corpoguajira faz uma ligação para a comunidade Guajira, abster-se de consumir tartarugas, por possíveis danos (não confirmado cientificamente), que pode causar a saúde da pessoa, depois de consumir a carne infectada.

Vamos lembrar que a tartaruga verde, é depois da tartaruga oliva, as espécies marinhas em maior risco de extinção. Internacionalmente, está catalogado na Convenção Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Selvagem (CITES), bem como na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN como uma espécie com "alto risco de extinção".

 

 

 


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